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sábado, 26 de setembro de 2009

Controle de roedores


Controle de roedores
Recomendações à população



Os roedores vivem em qualquer ambiente que lhes dê sobrevivência. Para sobreviverem, necessitam de quatro condições: água, abrigo, alimento e acesso para o domicílio humano.
O controle de roedores tem como objetivo diminuir a população de roedores a níveis aceitáveis de convivência, de modo a não causar prejuízos ao homem.

Há duas formas de se controlar roedores, por meio de medidas denominadas de antirratização e desratização:

  • Antirratização: São as medidas que corrigem o meio ambiente, tornando-o impróprio à instalação e proliferação de roedores, isto é, são as medidas preventivas que evitam que o roedor adentre e se instale num determinado local e aí comece a se reproduzir.
  • Desratização: é o controle de roedores através do uso de produtos químicos ou raticidas. Raticidas são tóxicos a pessoas e animais e para realizar o controle de roedores há necessidade de se conhecer a biologia, hábitos e comportamentos destes animais. Um controle realizado de forma errônea ou insuficiente pode não matar os roedores e expor pessoas e animais a risco de ingestão de raticidas. Portanto, este tipo de controle só deverá ser realizado por técnicos treinados e equipados para realizar esta atividade.

Para se controlar roedores em áreas onde houve casos de hantavirose, as principais medidas indicadas são as preventivas, através de antirratização. Há medidas relativamente simples e gerais que a população pode ajudar a realizar. Tais medidas são:

1. Manter sua casa e os arredores limpos;

2. Ambientes que permaneceram fechados por algum tempo e que apresente sinais de infestação de roedores devem ser abertos e ventilados por, no mínimo, 30 minutos;

3. Evitar o contato direto com roedores ou suas fezes ou urina. Não tente matá-los;

4. Se observar fezes de roedores dentro de casa, ninhos de roedores ou roedores vivos ou mortos, não mexa nestes animais. Primeiro, deve-se descontaminar o local com uma solução de água sanitária a 10% (misturar 1 litro água sanitária em 9 litros de água) e pulverizar (com um frasco aspersor, tipo os de molhar samambaia) todos os locais e objetos contaminados. Deixar agir por no mínimo, 30 minutos, e depois então remover com pano úmido (com solução de água sanitária a 10%), as fezes, ninhos ou roedores mortos. Evitar varrer ou usar aspirador nestes locais.

5. Os alimentos e produtos alimentícios armazenados no interior dos domicílios devem ser conservados em recipientes fechados à prova de roedores e a 40 cm do solo;

6. Após o uso, lavar os pratos e utensílios de cozinha imediatamente e remova todos os restos de comida, dando a estes um destino adequado;

7. Retirar os restos de comida de comida de seu animal, principalmente à noite. Os ratos costumam se alimentar destes restos e contaminam esta comida, podendo transmitir doenças também ao seu animal;

8. Armazenar o lixo em sacos plásticos e coloque-os em locais elevados do solo, pois o LIXO É O PRINCIPAL ALIMENTO PARA O ROEDOR;

9. Colocar o lixo na rua próximo ao horário de coleta do caminhão;

10. Eliminar entulho, materiais de construção, lixo de varreduras, galhos e troncos e montes de pedras e outros objetos inservíveis do interior e ao redor de sua casa, pois servem de abrigo a roedores;

11. Jamais jogar lixo e entulho em terrenos baldios, margens de córregos, bueiros, ruas e galerias de esgoto, evitando fornecer alimento e abrigo aos roedores;

12. Manter cultivos ou jardins sem amontoados de vegetação;

13. Cortar a grama e arbustos densos ao redor de casa, num raio de pelo menos 50 metros;

14. Lixos orgânicos e inorgânicos de área urbana e rural, caso não exista coleta regular, podem ser enterrados separadamente, respeitando-se uma distância mínima de 30 metros do domicílio;

15. Vedar fendas e outras aberturas superiores a 0,5 ( meio) cm para evitar o ingresso de roedores ao interior de sua casa, da seguinte forma:

o Fechar com lâmina de metal os vãos de portas com mais de 6 mm. Buracos e vãos em paredes devem ser fechados com argamassa adequada.

o Telamento: fechar aberturas de aeração, entradas de condutores de eletricidade ou vãos de adutores de qualquer natureza, com tela metálica forte com malhas de 6mm removível;

16. Em áreas onde haja, o plantio deve sempre respeitar uma distância mínima de 50 metros da casa, bem delimitados na área silvestre;

17. O produto colhido, assim como os restos de colheita não devem pernoitar no campo;

18. Armazenar instrumentos e produtos agrícolas (grãos e hortifrutigranjeiros) sobre estrados com 40 cm de altura do piso, em depósitos (silos e tuias) situados a uma distância mínima de 30 metros de casa ou de áreas de plantio, pastagem e matas nativas;

19. O silo ou tuia deverá estar suspenso a uma altura de 40cm do solo com escada removível e rateiras dispostas em cada suporte;
v Rateiras ou golas metálicas com 30cm de aba (“chapéu chinês”) devem ser colocadas em esteios ou pilastra de sustentação de paióis ou galinheiros com gaiolas suspensas.

20. Nas feiras livres e mercados, onde há restos de alimentos, resíduos diversos e lixo, deve ser mantida limpeza geral e permanente das áreas e instalações, utilizando recipientes para lixo individual ( em cada banca, barraca ou box) e coletivo (container);

21. O armazenamento em estabelecimentos comerciais devem seguir as mesmas orientações que o armazenamento em domicílio e em silos de maior porte.


Fonte:MICRU/Mesquita


Verminoses


Verminoses

· Teníase: Também conhecida como "solitária", é causada pelo verme Taenia solium, que provoca a má absorção de nutrientes A transmissão é feita através da ingestão de carne de porco contaminada com larvas, chamadas de cisticercos.

· Ancilostomíase: Também conhecida como amarelão, é causada por um verme intestinal que causa anemia.

· Amebíase: A infecção é adquirida pela ingestão de cistos através de água e alimentos, especialmente frutas e verduras. Este cisto resiste a acidez do estômago e se rompem no intestino grosso, liberando os trofozoítos, que podem invadir as mucosas do intestino e provocar abcessos.

· Giardíase: Causada por um protozoário chamado Giardia lamblia, que contamina o intestino delgado do ser humano através dos alimentos e da água.

· Ascaridíase: A infecção se dá através da ingestão de água ou alimentos contaminados com ovos de Ascaris. No intestino delgado os ovos se rompem e as larvas penetram a parede intestinal, chegando ao coração e pulmões através da circulação sangüínea, voltando ao intestino delgado onde evoluem para vermes adultos, podendo causar às vezes obstrução dos intestinos.

Esquistossomose


Esquistossomose

Informações técnicas

Aspectos clínicos


Sinais e sintomas:
A maioria das pessoas infectadas pode ser assintomática. A fase inicial caracteriza-se pela dermatite cercariana e a fase aguda (assintomática ou sintomática: leve, moderada, grave). A fase crônica evolui para as formas clínicas:

intestinal - pode ser assintomática ou caracterizada por diarréias repetidas, mucos sanguinolentas, com dor ou desconforto abdominal;

hepatointestinal - diarréia, epigastralgia, hepatomegalia, podendo ser detectadas nodulações à palpação do fígado;

hepatoesplênica compensada - hepatoesplenomegalia, hipertensão portal com formação de varizes de esôfago;

hepatoesplênica descompensada -
considerada a forma mais grave: fígado volumoso ou contraído devido à fibrose, esplenomegalia, ascite, varizes de esôfago, hematêmese, anemia, desnutrição e hiperesplenismo.


Modo de transmissão:
Por meio do contato com águas contaminadas com cercárias do S. mansoni.

Período de transmissibilidade: A partir de cinco semanas após a infecção, o homem pode excretar ovos viáveis do verme nas fezes durante vários anos. Os caramujos vivem, em média, um ano. Quando infectados diminuem a duração de vida e sobrevivem
liberando cercárias por semanas até meses.


Período de incubação: Entre duas e seis semanas após a infecção.

Diagnóstico diferencial: Pode ser confundida com várias doenças, desde as eruptivas como o sarampo e as dermatites, até as febris agudas e crônicas como a malária e o calazar. Além do diagnóstico laboratorial e da sintomatologia, deve-se considerar a procedência do doente e antecedentes de contato com águas contendo caramujos infectados.


Tratamento:
Praziquantel, na dosagem de 60mg/kg de peso para crianças até 15 anos, e 50mg/kg de peso para adultos; Oxamniquina, 15mg/kg de peso para adultos, e 20mg/kg para crianças até 15 anos, em dose única. A distribuição é gratuita na rede pública de saúde. O medicamento é produzido no Brasil, pelo Laboratório Farmanguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro - RJ.


Hospitais de referência:
Os casos de esquistossomose podem ser tratados nas unidades básicas de saúde, em hospitais gerais
ou aqueles que tratam de doenças transmissíveis na rede de assistência do SUS


Aspectos laboratoriais

Diagnóstico laboratorial: Exame parasitológico de fezes. Método Kato-Katz, que permite a visualização e contagem dos ovos por grama de fezes. Os testes sorológicos não estão disponíveis na rotina.

Laboratórios de referência
- Departamento de Malacologia do Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz
Avenida Brasil, 4365, Manguinhos 21.040-900 - Rio de Janeiro/RJ

- Centro de Pesquisa René Rachou/Fiocruz
Avenida Augusto de Lima 1715, Barro Preto 30.190-002 - Belo Horizonte/MG
- Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães /Fiocruz
Av. Professor Moraes Rêgo, s/n º, Cidade Universitária 50.670-420 - Recife/PE


Aspectos ambientais

O controle do hospedeiro intermediário da esquistossomose envolve aspectos ambientais relacionados à agressão provocada à flora e fauna aquáticas, ocasionados pelo uso de substância química (moluscicidas). As ações de saneamento, embora de grande eficácia para as modificações de caráter permanente das condições de transmissão da doença, podem provocar impacto negativo sobre o meio ambiente. Dentre essas ações incluem-se: instalações hidráulicas e sanitárias, aterros para eliminação de coleções hídricas que sejam criadouros de moluscos, drenagens, limpeza e retificação de margens de córregos, canais e construções de pequenas pontes. É necessário selecionar a ação que minimize os efeitos negativos. Deve ser observada a legislação ambiental em vigor, no que diz respeito às intervenções em áreas de preservação permanente e ao licenciamento ambiental. (Resolução CONAMA nº237/97)

Outras informações de relevância para o agravo

Sistema de Informação do Programa de Controle da Esquistossomose – SISPCE. As atividades operacionais de coproscopia e malacologia estão informatizadas desde1995. Podem ser obtidas a partir do SISPCE, por exemplo: dados referentes à população examinada e positiva, carga parasitária e tratamentos realizados. Também, estão disponibilizados no SISPCE os dados sobre outras verminoses.


Acesso:
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinan/pce/cnv/pce.def



Esquistossomose


Esquistossomose

Informações gerais sobre a doença


1. O que é?


A esquistossomose é uma doença transmissível, parasitária, causada por vermes trematódeos do gênero Schistossoma. O parasita, além do homem, necessita da participação de caramujos de água doce para completar seu ciclo vital. Esses caramujos são do gênero Biomphalaria. No Brasil, somente três espécies são consideradas hospedeiros intermediários naturais da esquistossomose: B. glabrata, B. straminea e B. tenagophila. Na fase adulta, o parasita vive nos vasos sangüíneos do intestino e fígado do hospedeiro definitivo, o homem.


2. Qual o microrganismo envolvido?


Parasita do ramo dos Platelmintos (vermes achatados), da classe trematódea, da família Schistosomatidae gênero schistosoma, denominado Schistosoma mansoni.


3. Quais os sintomas?


Na fase aguda pode apresentar febre, dor de cabeça, calafrios, suores, fraqueza, falta de apetite, dor muscular, tosse e diarréia. Em alguns casos o fígado e o baço podem inflamar e aumentar de tamanho. Na forma crônica a diarréia se torna mais constante, alternando-se com prisão de ventre, e pode aparecer sangue nas fezes. Além disso, o paciente pode sentir tonturas, dor de cabeça, sensação de plenitude gástrica, coceira no ânus, palpitações, impotência, emagrecimento e endurecimento do fígado, com aumento de seu volume. Nos casos mais graves da fase crônica o estado geral do paciente piora bastante, com emagrecimento e fraqueza acentuada e aumento do volume do abdômen, conhecido popularmente como barriga d água.


4. Como se transmite?

Os ovos do verme são eliminados pelas fezes humanas. Em contato com a água, os ovos eclodem e liberam larvas, denominadas miracídios, que infectam caramujos hospedeiros intermediários que vivem nas águas doces. Após quatro semanas as larvas abandonam o caramujo na forma de cercárias e ficam livres nas águas naturais. O contato dos seres humanos com essas águas é a maneira pela qual é adquirida a doença.


5. Como tratar?


O tratamento para os casos simples é domiciliar, medicamentoso, à base de Praziquantel e Oxamniquine. Os casos graves geralmente requerem internação hospitalar e tratamento cirúrgico.


6. Como se prevenir?

Não existem vacinas contra a esquistossomose. A prevenção consiste em evitar o contato com águas onde existam os caramujos hospedeiros intermediários infectados.


Fonte: DISQUE SAÚDE 0800 61 1997
Ministério da Saúde - Esplanada dos Ministérios - Bloco G

Brasília / DF
CEP: 70058-900

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

CONTROLE DE ROEDORES COM RATICIDAS


Utilizar raticidas dentro de uma indústria ou qualquer outro ambiente urbano não é uma atividade tão simples como parece. Se assim fosse, bastaria que qualquer pessoa fosse até uma loja especializada, comprasse o raticida, distribuísse e pronto, resolvido o problema.


Nos dias de hoje essa utilização deve seguir determinados procedimentos elaborados pela empresa que presta esse tipo de serviço. Lembrando que o uso de raticidas é somente uma parte integrante de um todo que é o controle integrado de pragas.

Na verdade, existem outros aspectos mais relevantes para o controle dessa praga do que o raticida em si. O uso de barreiras, o saneamento do meio, o gerenciamento adequado do lixo, a manutenção predial, a remoção de equipamentos fora de uso entre muitas outras medidas que devem ser detectadas no momento da vistoria e na manutenção do serviço. Somente a integração de todas as medidas é que poderá gerar sucesso no controle dos ratos urbanos.

Apenas para relembrar temos no Brasil três espécies de roedores que já se habituaram ao convívio humano, chamados na literatura de comensais (que comem à nossa mesa). São elas a Ratazana ou rato de esgotos (Rattus norvegicus), o rato de telhado (Rattus rattus) e o camundongo (Mus musculus).

Essas espécies aprenderam nesses milhares de anos de convivência com o homem, a conhecer os hábitos das populações e a incorporá-los aos seus próprios hábitos. Aprenderam como o homem armazena os seus alimentos, aprenderam a detectar os pontos de descarte dos alimentos, e uma característica muito importante, aprenderam a detectar a presença de substâncias nocivas ou venenosas nas misturas que encontram. Em razão disso é possível atribuir em parte o insucesso na utilização de raticidas sem a devida contrapartida ambiental.

Recentemente o filme Ratattouille apresentou um ratinho, o Remy, que tem um paladar especial e cuja tarefa, que ele por sinal odiava, era liberar os alimentos encontrados pela colônia, cheirando um por um para verificar se continham veneno.

O desenho animado procurou apresentar essa formidável estratégia de defesa de uma forma suave.

Na natureza o rato não tem capacidade de vomitar, não tem musculatura adequada nem está fisiologicamente adaptado para esse processo. Sendo assim, ele precisa selecionar e muito bem os alimentos que vai ingerir. O que o herói do desenho animado fazia é traduzido na natureza por ações de defesa, tais como cheirar a pelagem e o hálito dos companheiros de colônia para identificar os alimentos seguros; os filhotes cheiram o hálito de suas mães a observação de outros companheiros, o alfa e os menos importantes na colônia.

Na prática, a utilização de raticidas é eficaz, não há dúvida, mas depende muito da escolha do princípio ativo e da formulação adequadas, da localização do raticida, da quantidade distribuída, da competitividade com outros alimentos, da durabilidade do produto, da sua atratividade para os roedores presentes. É fácil iscar uma área como o lixo, onde o alimento disponível já está degradado ou em processo de degradação e não apela muito para o roedor. A isca fresca e bem acondicionada pode ser mais interessante. Difícil é iscar uma área de armazenagem de alimentos com leite em abundância, creme de leite, grãos, biscoitos, massas, e outros alimentos que apetecem muito mais e, o que é mais importante, já foram percebidos no hálito de outros companheiros da colônia e são considerados seguros do ponto de vista tóxico.

É por isso que cada situação para controle de roedores é individual e vão requerer intervenções diferentes dependendo das mudanças ambientais, das mudanças em vizinhança e muitos outros fatores que acabam impactando as populações de roedores.

Sem dúvida alguma sem analisarmos todos esses aspectos e sem tomarmos todas as ações necessárias, o controle de roedores será sempre uma pedrinha no nosso sapato.


Lucia Schüller
Bióloga e Mestre em Saúde Pública
Especialista em Entomologia Urbana



Planejamento de Desratização


PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE DESRATIZAÇÃO NO BAIRRO DA CHATUBA

Previsão do inicio: Semana 38º (data 23/09/2009)

Previsão do termino: Semana 43º (data 30/10/2009)

SEMANA 38º

LOGRADOUROS:

Barão de Salusse (da Paulo Macedo ate divisa c/ Nilópolis)

Paulo Macedo (da Elizeu de Alvarenga ate Barão de Salusse)

Magno de Carvalho (da Elizeu de Alvarenga ate Barão de Salusse)

Elizeu de Alvarenga (da Aurora ate a divisa c/ Nilópolis)

Gordura (da Aurora ate Paulo Macedo)

Minerva (da Aurora ate João Bittencourt)

Aurora (do Almirante Batista das Neves a Gordura)

Avenida Dr. Manoel Pereira (da Elizeu ate Gordura)

Oriental (da Elizeu de Alvarenga ate Gordura)

João Bittencourt (da Elizeu de Alvarenga ate Gordura )

OBS.: Fazer as ruas paralelas e travessas sem o nome no croqui.




Fonte:MICRU/Mesquita

sábado, 19 de setembro de 2009

Fechamento da localidade de Cosmorama - Mesquita RJ


Início: 07/09/2009 (Semana 36ª)

Término: 18/09/2009 (Semana 37ª)

TABELA DOS RESULTADOS

OBTIDOS NESTE PERIODO

TOTAL

IMOVEIS INFORMADOS

1.577

IMOVEIS INSPECIONADOS

615

IMOVEIS TRATADOS

440

IMOVEIS FECHADOS

329

NUMERO DE TOCAS

171

NUMERO DE VESTIGIOS

1.459

NUMERO DE BUEIROS

506

NUMERO DE PARAFINADOS

2.292

NUMERO DE GRANULADOS

120

NUMERO DE PÓ DE CONTATO

17

IMOVEIS FECHADOS (%)

20,86%

IMOVEIS TRATADOS (%)

27,90%

IMOVEIS INSPECIONADOS (%)

38,99%

Fonte: MICRU/Mesquita