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quarta-feira, 29 de abril de 2009

Mãos Dadas com a Cidadania


                    Este é o nosso planejamento sobre as ações de desratização no bairro Chatuba, no evento Mãos Dadas com a Cidadania que acontecerá no dia 09/05/2009 (sábado), 9h às 14h no CIEP Nelson Cavaquinho.

                     Serão inspecionados e se necessário tratado todos os imóveis das seguintes ruas relacionadas abaixo, nos dias 4, 5, 6,7 e 8 de Maio. No sábado dia 9, será realizado demandas que se apresentarem na tenda da Vigilância em Saúde e orientações sobre medidas preventivas e corretivas a população interessada no assunto.

 

Rua: Coronel Azevedo Júnior C/ Rua: Marques de Canário

Rua: Marques de  Canário a Rua: Mário Braga

Rua: Rua: Inácio Serra (do Coronel Azevedo Júnior a divisa c/ Nilópolis)

Rua: Guiomar

Rua: Celso Azevedo

Rua: Mario Braga (rua: do CIEP Nelson Cavaquinho)

Rua: Tânia

Rua: Elonoy

Rua: Projetada ”B”

Rua: Projetada ”A”      

Rua: Projetada “E”  e demais travessas que não consta no croqui

Margem do rio Sarapui


Fonte: MICRU/Mesquita

 

terça-feira, 28 de abril de 2009

Gripe Suína V


VIAJANTES PROCEDENTES DE ÁREAS AFETADAS


Viajantes procedentes, nos últimos 10 dias, de áreas com casos confirmados de influenza suína em humanos e que apresentem febre alta repentina, superior a 38ºC, acompanhada de tosse e/ou dores de cabeça, musculares e nas articulações, devem:
• Procurar assistência médica na unidade de saúde mais próxima.
• Informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem.
Para informações adicionais sobre medidas preventivas estabelecidas pelas autoridades de saúde das áreas afetadas, acesse:
INFLUENZA SUÍNA
Outras informações:
Organização Pan-americana de Saúde (em espanhol)
Organização Mundial da Saúde (em inglês)


Fonte:  Ministério da Saúde - Esplanada dos Ministérios  Bloco G - Brasilia / DF - CEP: 70058-900

 Fone: 3315-2425 

contato@saude.gov.br


Gripe Suína IV

VIAJANTES QUE SE DESTINAM ÀS ÁREAS AFETADAS


Aos viajantes que se destinam às áreas afetadas:


• Usar máscaras cirúrgicas descartáveis durante toda a permanência em áreas afetadas.
Substituir as máscaras sempre que necessário.
• Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável.
• Evitar locais com aglomeração de pessoas.
• Evitar o contato direto com pessoas doentes.
• Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
• Evitar tocar olhos, nariz ou boca.
• Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar.
• Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentes
e roteiro de viagens recentes às áreas afetadas.
• Não usar medicamentos sem orientação médica.


Fonte : Ministério da Saúde


Gripe Suína III

MINISTÉRIO DA SAÚDE 
GABINETE PERMANENTE DE EMERGÊNCIAS 
 
Terça-feira, 28/04/2009, às 15h 
Ocorrências de casos humanos de influenza suína 

1. Até as 15h desta terça-feira, o Ministério da Saúde monitorava
 20 CASOS de pessoas que estiveram em áreas afetadas e que apresentaram alguns sintomas; ou que mantiveram contato com esses indivíduos. 

                 UF

Casos notificados¹ e em monitoramento

  Casos suspeitos²

 

Amazonas

03

      0

 

Bahia

02

      0

 

Minas Gerais

03

      0

 

Pará

01

      0

 

Paraná

04

      0

 

Rio de Janeiro

02

      0

 

Rio Grande do Norte

02

      0

 

Santa Catarina

03

      0

 

TOTAL

20

      0

 


¹ Estão incluídos todo e qualquer caso notificado por autoridades sanitárias estaduais ao Ministério da Saúde.
 
² Todos os casos notificados que se enquadram na definição de caso suspeito do Ministério da Saúde. Ver item 8.
 
³ Todos os casos confirmados por exames de laboratório.
 

2. Além desses 20 casos, a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, em nota, descartou os
 DOIS casos registrados no estado. Um dos pacientes tinha sinusite. O outro não apresentava febre e a Secretaria aguarda resultados de exames para esclarecimento de diagnóstico. 

3.
 TODOS OS CASOS foram informados pelas Secretarias Estaduais de Saúde, que acompanham a investigação junto às unidades de referência em cada estado, para onde foram levadas as pessoas. A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde monitora continuamente os casos, para definição do quadro clínico e adoção de medidas oportunas para diagnóstico, tratamento e monitoramento de pessoas que tiveram contato com esses indivíduos. 

4. O Ministério da Saúde reforça que, até o momento,
 NÃO HÁ EVIDÊNCIAS de circulação do novo subtipo do vírus da influenza suína A (H1N1) no Brasil. 

5. Desde a última sexta-feira (24/4), a Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA) dos passageiros de voos internacionais que desembarcam no Brasil está sendo recolhida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). O documento, de preenchimento obrigatório, contém informações como nome, endereço, telefone, origem e destino, e é fonte de informações para eventual busca de contatos se for detectado caso suspeito no avião.
 

6. Avisos sonoros sobre os sintomas da doença e os procedimentos a serem adotados pelos passageiros estão sendo veiculados pela INFRAERO em 67 os aeroportos do país.
 

7. Se houver passageiros com sintomas nos voos, elas serão encaminhadas, pelos funcionários da ANVISA, à(s) unidade(s) de saúde de referência no respectivo estado de desembarque. São 49 unidades em todo o país, ao menos uma por unidade da federação.
 

8. Os critérios de caso suspeito, estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde e pelo Ministério da Saúde são:
 

• Febre repentina acima de 38 graus acompanhada de um ou mais dos seguintes sintomas: tosse, dificuldade respiratória, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações; e ter como procedência as áreas afetadas, nos últimos 10 dias.
 

Fonte: Ministério da Saúde


Gripe Suína II

Governo acompanha 11 pessoas com sintomas de gripe suína


O governo informou que acompanha o estado de saúde de 11 pessoas que vieram de países afetados pela gripe suína, com sintomas da doença. Até agora nenhum caso foi confirmado e as autoridades asseguram que a situação está sob controle.

O alerta agora é permanente nos aeroportos para impedir a entrada da gripe suína no país. É o que garante o Ministério da Saúde, que já começou a distribuir panfletos para informar sobre a doença. Mesmo assim, é comum, no desembarque de cada vôo que chega do México em São Paulo, ver passageiros com máscaras.

A máscara só será regra se o passageiro vindo do México apresentar os sintomas durante o vôo.

A gripe suína é causada pelo vírus H1N1, uma variação genética de vírus que atacam porcos e humanos. Os porcos podem ser infectados por gripes humanas ou aviárias. Quando um vírus da gripe de outras espécies infecta porcos, novos vírus mutantes podem ser criados: como essa espécie de H1N1 que foi retransmitido dos suínos de volta para os humanos.

Os sintomas da doença em humanos são similares aos da gripe convencional: febre repentina, tosse, fortes dores de cabeça e musculares, além de cansaço extremo, irritação nos olhos e secreção nasal. Este novo surto também causa diarréia e vômitos.

A população está apreensiva com a doença desde que a Organização Mundial de Saúde, falou em "risco de pandemia" que significa que a gripe pode sair do controle. Mas o mundo já passou por isso antes. Surtos que chegaram a matar e que acabaram contidos. Em 2003, surgiu a sars - síndrome aguda respiratória, conhecida como gripe asiática - uma pneumonia atípica e muito grave. Assim como a gripe aviária, que afligiu o mundo no ano seguinte.

Nesta segunda-feira, em Brasília, a Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária criticou o governo mexicano pela demora em notificar a doença. Para a diretoria da Anvisa, o México tinha a obrigação de avisar a Organização Mundial de Saúde assim que a gripe suína foi descoberta, para que fosse transmitido o alerta.

Os técnicos do comitê de emergência informaram mais uma vez que o consumo de carne de porco não representa risco à saúde. Em Manaus, o presidente Lula disse estar tranquilo com o controle da vigilância sanitária.

De acordo com a Anvisa, cinco pessoas foram internadas com suspeita de gripe suína aqui no Brasil: um casal em São Paulo, cuja mulher já recebeu alta e dois homens e uma mulher em Belo Horizonte. Eles só serão liberados quando melhorarem e os exames clínicos descartarem totalmente a possibilidade de H1N1.

Nos casos de Minas Gerais, os passageiros desembarcaram no aeroporto e, sem qualquer fiscalização ou orientação, foram para casa. Só mais tarde, quando a companhia aérea alertou a Anvisa, é que o casal foi internado. O outro homem só foi para o hospital porque esteve em um posto de saúde por causa de mal estar.


Fonte: Band / Reportagem 28/04/2009

Gripe suína

 Governo monta esquema de prevenção em aeroportos



Situação é grave no México, onde o número de mortos pela gripe suína passa de 100. Nos Estados Unidos, já há mais de 20 casos registrados e foi decretado estado de emergência. No Brasil, um paciente está em observação no hospital Emilio Ribas em São Paulo.


As máscaras, por enquanto, não são necessárias em território nacional. Apenas para quem desembarca de vôos vindos do México.

A prevenção do governo está focada, neste primeiro momento, em cinco aeroportos: Guarulhos, em São Paulo, Tom Jobim, no Rio de Janeiro, Manaus, Fortaleza e Salvador.
 

A preocupação cresce a cada dia, e o mundo está em alerta desde que a Organização Mundial de Saúde apontou a possibilidade de uma epidemia global de gripe suína.
 

No Chile, todos os passageiros que chegam do México e dos Estados Unidos passam por um equipamento que mede a temperatura do corpo para identificar se estão com febre. Alemanha, Rússia e Japão também montaram esquemas especiais de monitoramento nos principais aeroportos.
 

A gripe já matou mais 100 pessoas no México e 1600 pessoas foram infectadas pelo vírus. Todos os eventos públicos foram cancelados no país, inclusive missas e partidas de futebol. Além das máscaras, o governo mexicano recomenda que a população evite cumprimentos com as mãos. Com medo, quase ninguém sai de casa.

Nos Estados Unidos, o governo declarou estado de emergência nacional para conter o avanço da doença. O número de casos no país subiu para 20.

O vírus, o H1N1, é uma variação de vírus que atacam suínos, aves e humanos. Os porcos podem ser infectados por gripes humanas ou aviárias. Quando um vírus da gripe de outras espécies infecta porcos, novos vírus mutantes podem ser criados, como o h1n1, que foi retransmitido dos suínos de volta para os humanos.
 

Os sintomas da doença em humanos são similares aos da gripe convencional: febre repentina, tosse, fortes dores de cabeça e musculares, além de cansaço extremo, irritação nos olhos e secreção nasal. Este novo surto também causa diarréia e vômitos.

Neste domingo, um paciente que tinha viajado ao México foi internado no hospital Emílio Ribas, em São Paulo, com suspeita de ter contraído a gripe suína. O paciente de 30 anos está internado e foi isolado para fazer tratamento e exames.


Fonte: Band / Reportagem 27/04/2009


segunda-feira, 27 de abril de 2009

Participe !










Fonte: MICRU/Mesquita


Cozinha Comunitária






Servidores do MICRU

Controle de roedores, prestigiando a Cozinha Comunitária Maria Dorat
 em 22 de abril de 2009


Vale a pena almoçar aqui,o cardápio é bom e o preço popular.


                                                            Fotos:Gamorimsilva



Fonte: MICRU/Mesquita


sábado, 25 de abril de 2009

Ratos





Os camundongos e ratazanas infestaram as cidades, pois comem qualquer coisa em grande quantidade e se reproduzem em velocidade espantosa. Moram em locais muito “confortáveis”, como porões de casa, tocas, esgotos, bueiros e outros. E a principal vantagem: são poucos os animais que se alimentam desses seres. O resultado é a infestação descontrolada. As ratazanas são muito perigosas, pois são agressivas e costumam morder, transmitindo a raiva. Camundongos são mais pacíficos, mas não menos problemáticos. Nos pêlos deles e nos das ratazanas existe pulgas que podem transmitir doenças como a peste. E, como já dissemos, a urina dos ratos transmite a leptospirose: em casos de inundação, a bactéria se espalha contaminado as pessoas que tenham contato com as águas de enchentes por tempo prolongado.

 

 

Fonte: MICRU/Mesquita

Insetos nas cidades


Nos ambientes naturais, existe um controle do número de animais. Quando as pessoas invadem esses ambientes, fazendo queimadas ou derrubando árvores para construir no local, elas desequilibram todo o ambiente. Alguns animais se mudam para outros locais, muitos morrem, e existem aqueles que permanecem no local, mesmo sem as condições iniciais. Mas nas cidades, alguns animais encontram condições ideais para sua sobrevivência: grande quantidade de alimento, abrigo, ausência ou diminuição de outros animais que os caçam etc.

Imagine, na natureza, uma revoada de cupins. É uma festa para aves, tamanduás, macacos e morcegos. Os cupins que sobram são suficientes para manter o número de indivíduos da população. No campo, os cupins se alimentam de tocos e galhos de árvores. Nas cidades, apenas as aves e uns poucos morcegos comem os cupins; com isso, a quantidade desses insetos aumentou muito. Além disso. Para os cupins não faz a menor diferença se a árvore está na sua forma natural ou foi transformada em mesa, viga ou casa. Eles devoram tudo e se tornam praga.

Outros animais também se deram bem na cidade, como a barata, por exemplo. Esse inseto é tão antigo (apareceu há cerca de 200 milhões de anos!) e continua igualzinho, ou seja, parece que se deu muito bem! Na cidade, as baratas adoram esgotos, muito lixo e escuridão. Gostam de “passear” pelo lixo e pelos nossos alimentos, contaminando-os.

 

Fonte: MICRU/Mesquita


Lixo III

Lixo Orgânico

É todo aquele lixo que demora menos tempo para se decompor na natureza como cascas de frutas, restos de comida e líquidos, mas que,quando jogado em locais impróprios atraem insetos e roedores,causando doenças e poluindo o meio ambiente. Quando tratado, o lixo orgânico pode ser transformado em adubo para plantas e em gás metano, o mesmo gás que usa para cozinhar.

 

Lixo Inorgânico

É todo lixo seco como os metais, os plásticos, os papéis e vidros. Este tipo de resíduo deve ser separado do lixo orgânico e encaminhado para indústria de reciclagem, pois levam muito tempo para se decompor e poluem sensivelmente o ambiente humano.

 

Fonte: PROFORMAR/M4


Lixo II


A concentração de população em cidades vem gerando uma produção descontrolada de lixo orgânico e inorgânico. Atualmente, esse volume exagerado de resíduos é considerado um dos maiores problemas ambientais, e também de saúde. Há um descompasso entre a geração e o descarte do lixo e a capacidade biológica de transformação e reaproveitamento desses materiais no ciclo da natureza.

Os resíduos orgânicos São passíveis de degradação e transformação em curto ou médio prazo, como os restos de alimentos, ao serem dispostos no solo a céu aberto e nos lixões, poluem o solo e expõem a população a uma série de problemas de saúde, na medida em que possibilitam a proliferação de vetores e hospedeiros de doenças.

Os resíduos inorgânicos São de lenta degradação, como os objetos confeccionados em plástico e metal, e transformam-se em reservatórios de larvas de vetores, como o do mosquito aedes aegipti, da dengue, além de dificultar a ação de degradação natural dos resíduos orgânicos

A disposição final dos resíduos sólidos feita diretamente no solo pode acarrear diferentes problemas para outros recursos naturais, como a contaminação das águas dos poços e dos aqüíferos subterrâneos. Por outro lado, a localização inadequada dos lixões ou o crescimento da população em seu entorno coloca em condições de particular vulnerabilidade essas pessoas, que em geral tem condições precárias de vida e de saúde.

 

Fonte:PROFORMAR/M4

 

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Lixo

Algumas questões importantes sobre o lixo quando é jogado em lugares inadequados.

 

Lembra daquele lanchinho delicioso que você fez e jogou a embalagem . . . .

Se foi na rua e choveu, logo a água da chuva, o carregou para o bueiro para a vala ou para o rio.

O lixo jogado nas ruas ou diretamente nas valas e rios fica preso lá, impedindo a água de correr.

A mesma coisa acontece com areia para a construção deixada sobre as calçadas.E, ai? . . .

Às vezes, os rios recebem esgoto sem tratamento das casas ao seu redor, sendo a sua água contaminada por substâncias ou microogarnismos que fazem mal a saúde.

Como você já deve ter visto em revista, jornais e na televisão, o homem está derramando produtos químicos, óleos, esgotos e muito lixo nas águas de rios.

Todas as doenças transmitidas por água e alimentos estão diretamente ligadas a questões de higiene individual e ambiental, principalmente a poluição do meio ambiente por lixo.

A poluição mais comum é aquele causado pelo lixo que o homem joga nos rios. Tudo aquilo que ingerimos pode estar contaminado por microorganismos e causar doenças. Quase todos os “vermes” necessitam de uma fase externa para desenvolver até a forma adulta, portanto a infestação só será maciça se a pessoa estiver continuamente exposta à fonte de infecção ou se tiver contato com ela repetidas vezes.

Muitos problemas com enchentes são piorados porque a população joga lixo nos rios, sem o menor respeito. Muitas doenças são intensificadas por causa do lixo.

Tem mais! Esse lixo que fica em lugares inadequados serve para alimentar os ratos e outras pragas além de acumula água da chuva, que serve para reprodução do mosquito da dengue. Esse mosquito se prolifera com muita rapidez e a única coisa que podemos fazer é não deixa água acumulada em lugares como: depósitos de lixo, pneus velhos, vasos de plantas, etc.

Claro que tudo mundo precisa ter onde morar, mas precisa também de limpeza e segurança. Se o lugar onde você mora não tem coleta de lixo porque o acesso é difícil, proponha uma reunião com os outros moradores.

Esse grupo organizado poderá solicitar ao Serviço de Limpeza Urbana, a Defesa Civil e as Secretárias de Obras, Urbanismo e Meio Ambiente ajuda para que a coleta seja feita por membros da comunidade.

Outra boa idéia é organizar um mutirão para limpar as margens dos rios e terrenos baldios, dando assim, mais segurança aos moradores.

 

                                             Foto: Gamorimsilva


Fonte:Departamento de Vigilância Ambiental em Saúde
            Vigilância em Saúde / Mesquita